Cyberbullying, Cancelamentos e a Saúde Mental no Século 21
E aí, galera! Se liga nessa conversa séria e urgente: a galera do Bolder Podcast tá reunida pra destrinchar um problema que tá crescendo feito bola de neve: o cyberbullying e o cancelamento nas redes sociais!
**É um papo que vai te fazer refletir sobre o impacto psicológico dessa “pandemia cibernética”, principalmente pra quem tá buscando reconhecimento e fama online. **
Aqui, a psicóloga Larissa Roth e a psicóloga Janaína Leony explicam:
- A diferença entre o bullying “tradicional” e o cyberbullying: A internet tira as barreiras do medo e aumenta a intensidade da maldade, já que a pessoa pode se esconder atrás de um perfil fake e atacar sem receio de consequências.
- O cyberbullying é um crime! Apesar de a pessoa se sentir protegida atrás da tela, é importante lembrar que o cyberbullying é um crime e pode ter sérias consequências para o agressor.
- A busca por validação e pertencimento: A necessidade de se encaixar em um grupo e ser reconhecido online é um dos motores do cyberbullying. O famoso “5 minutos de fama” se transforma em uma busca incessante por likes e atenção, a qualquer custo.
- A importância do diálogo e da comunicação: A chave para combater o cyberbullying está no diálogo aberto e honesto entre pais e filhos. A família precisa ser um porto seguro para que a criança ou adolescente possa falar sobre seus problemas e receber apoio.
- O papel dos pais na proteção dos filhos: Os pais precisam estar atentos ao uso da internet pelos filhos, não apenas controlando o tempo de tela, mas também conversando sobre os perigos do cyberbullying e como lidar com a pressão online.
- O impacto psicológico do cyberbullying: O bullying pode levar a problemas de saúde mental, como depressão, ansiedade, automutilação e até mesmo suicídio.
- A importância de denunciar: Se você está sofrendo cyberbullying, procure ajuda! Denuncie o caso à polícia e procure apoio psicológico. Não se cale!
TLDR: A internet é um campo minado de cyberbullying e cancelamentos, que podem ter impactos devastadores na saúde mental. É preciso ter cuidado com o que se posta, ser sensível com a dor do próximo e ter em mente que a internet não é um “mundo sem lei”. O diálogo, a comunicação aberta e a busca por ajuda profissional são essenciais para combater essa “pandemia cibernética”.